Quem sou eu
- FAUSTO
- Sorocaba, São Paulo, Brazil
- Um ser curioso, que quer fazer da arte algo mais que prazeroso. Autodidata, com a excecão da modelagem em massa plástica, matéria que tive algumas aulas com o escultor sorocabano Pretto, que me ofereceu preciosas informações sobre o assunto. Meus trabalhos mais constantes são pautados no uso de materias recicláveis como jornais, caixas diversas, embalagens em geral, cola, fitas adesivas, tintas, etc. Como Auxiliar de Educação, tenho realizado algumas esculturas com as crianças da CEI 59, onde trabalho.
domingo, 17 de julho de 2011
ATRASADO - ITU ARTE AO VIVO
sexta-feira, 15 de julho de 2011
PINTANDO A ESCOLA
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
RESQUÍCIOS DO NATAL
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
FIM DE FÉRIAS
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
HARPÍA
HARPÍA
Deslizaron a través de las nubes,
Bañaron los árboles, las rocas
Y las alas de la Monarca.
Las plumas de la Harpía
Vieron las pirámides, las murallas y los chupetes,
Velaron mentiras y sonos y eclipses,
Los ojos de la Harpía
Bebieron sueños y calles
Volaron bebidas y personas,
Perdieron lo "plumo".
Las alas de la Harpía
Corrieron el mundo,
Los guerreros y la hambre,
Hicieron la música y el dolor.
Los sueños de la Harpía
Construyeron las Catedrales y las manzanas
Y los zapatos y los canarios y la arena.
Cegaron los males.
En la aterrizaje de la Harpía
El calor de la madre, de la cuna,
El sudor de la cara, la fiesta,
El sueño y el sueño y el sueño.
En el volar de la Harpía
El primero sonriso.
(perdona mis errores)
FAUSTO
domingo, 30 de janeiro de 2011
Sinead O'Connor - Chiquitita (Official Video)
domingo, 23 de janeiro de 2011
ESPORINHA
2010 foi um ano repleto de surpresas e realizações. O amiguinho ao lado, apareceu, não se sabe de onde, em nossa escola. Sentiu-se totalmente à vontade, não foi mais embora. As crianças o adotaram como mascote, realizamos um concurso para escolher um nome para nosso novo companheiro, ESPORINHA, foi o mais votado. Todas as crianças e funcionáios participaram do evento.
Durante um trabalho com figuras geométricas, mostrando às crianças o que é possivel fazer com as difentes figuras, acabou surgindo, com um triângulo e dois círculos este simpático galinho, que de imediato passou a ser chamado de Esporinha. Uma homenagem o amigo de pena.
Época de copa do mundo, e nosso amigo Esporinha, como não poderia deixar de ser, também vestiu a camisa verde-amarela. Durante todo o período da competição, ele permaneceu ali, torcendo, firme e forte. Aproveitando o clima da copa, realizamos na escola a "Copa Esporinha de Futebol", onde duas equipes disputaram o cobiçado troféu "Esporinha de Ouro".
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
GUERREIRA
domingo, 16 de janeiro de 2011
CRUCIFICAÇÃO DE SÃO PEDRO
sábado, 15 de janeiro de 2011
CAPOEIRA
Os escravos eram constantemente alvos de violências e castigos pelos senhores de engenho, quando fugiam eram perseguidos pelos capitães-do-mato que eram muito violentos. Os escravos eram proibidos de praticar qualquer tipo de luta. Então aproveitando suas danças e suas músicas, criaram movimento de ataque e defesa, surgindo asssim a capoeira. Os escravos praticavam a capoeira próximos à senzala, em um local na época chamado de capoeira ou capoeirão, daí o nome da luta. Eles lutavam (dançavam) para manter a cultura, a saúde física e aliviar o estresse do cansativo trabalho. Até 1930, a prática da capoeira era proibida no Brasil por ser considerada subversiva e violenta. Nesse ano Mestre Bimba, apresentou a luta ao então presidente Getúlio Vargas, que gostou tanto transformando-a em esporte nacional brasileiro.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
CORUJA
SURICATO
No exato momento em que a nuvem encolerizou-se
O vigilante suricato pôs-se em pé e sorriu,
O velho vaqueiro mordeu fumo e cuspiu,
A pequena francesa vendo novela apaixonou-se.
Alanis, magoada, agradece a Índia e o silêncio,
O povo chora o morro que corre e mata,
Bares comemoram cachaça, churrasquinho e lata,
Criança na barriga e no rosto um lenço.
No exato momento em que o suricato sorriu,
O vigilante vaqueiro mordeu fumo e apaixonou-se,
A velha francesa vendo novela encolerizou-se,
A pequena nuvem pôs-se em pé e cuspiu.
Alanis, magoada, chora o morro que corre e mata,
O povo agradece a Índia e o silêncio,
Bares comemoram, cachaça, rosto e lenço,
Na barriga, criança, churrasquinho e lata.
FAUSTO
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Pedras Vazias
Pedras Vazias
...e os pés subiram a ímgrime escada,
viram palavras não ditas,
sonhos nunca realizados,
rostos, nem em sonhos, acariciados,
e as sangrentas bandeiras malditas,
altivas, como se nunca houvera nada.
Quis pular, mas faltou coragem,
Tentou sorrir, mas era tarde,
Chorou, porque era prático.
O céu indiferente e estático,
Falso herói, confesso covarde,
Chorou o outono, colhendo a folhagem.
Findam-se os patamares,
Morrer ou não, é inevitável.
Há nuvens, há vazio, há pedras...
Sobram dedos, areias e cátedras,
E, a dor, mais que punhal, insuportável,
Ocupa, sem piedade todos os lugares.
...e os pés, lançam-se no ar,
Procuram no deserto, um porto.
Um sorriso que não chega, e, demente,
Esbanja um sorriso que não sente,
Prostra-se inteiro; já é morto,
O que ser do ser, senão estar?
Fausto
domingo, 9 de janeiro de 2011
HARPIA
HARPIA
As lágrimas da Harpia
Escaparam por entre as nuvens,
Banharam as árvores, as rochas
E as asas da Monarca.
As penas da Harpia
viram pirâmides, muralhas e chupetas,
Velaram sonos e eclipses e mentiras,
Tornaram adubos.
Os olhos da Harpia
Beberam sonhos e ruas,
Voaram bebidas e gente,
Perderam o plumo.
As asas da Harpia
Correram o mundo
Os guerreiros e a fome,
Fizeram dor e música.
Os sonhos da Harpia
Construíram catedrais e maçãs
E sapatos e canários e areia.
Cegaram os males.
No pouso da Harpia
O calor da mãe e do berço,
O suor da testa, a festa,
O sonho e o sonho e o sonho.
No voar da Harpia
O primeiro sorriso.
FAUSTO